sexta-feira, 29 de abril de 2016

Historia do bar Violeta ( Por Caique Silva )

                          Frente do bar Violeta/Foto: Caique Silva/CreativeSeven 
O bar Violeta um dos mais antigos da rua Augusta , o proprietário fundou o bar em 1958 , ele começou com um pequeno estabelecimento depois foi expandido para vira um dos bares mais badalados da Augusta , o bar durante o dia o bar é frequentado para pessoas que querem fechar negócios já a noite o bar vira o recanto dos amigos onde você pode colocar as conversas em dia e etc.

Mulheres podem frequentar bar também, por Juliane Rodrigues

Mulheres podem frequentar bar também
Autora: Juliane Rodrigues da Silva

Frente do bar Violeta, por Juliane Rodrigues

Fonte: Smartphone microsoft Lumia 535

Só de vista, se percebe que a quantidade de homens em qualquer bar de todo lugar, é maior que a quantidade de mulheres, mas não é por isso que elas não vão.
Mulheres gostam de sair um pouco de casa também, tem delas que bebem e comem mais que certos homens. Mulheres gostam de ir em um bar e se juntar com as amigas, contar e ouvir as outras para a atualização do seu meio social. Mulheres gostam de ir em um bar e conhecer pessoas diferentes. Mulheres gostam de ir em um bar para ficar um tempo sozinha e se tranquilizar dessa boa energia que um bar tem. Quem disse que bar não é lugar de mulher?
Há mulheres que não gostam de ir por diversos motivos, mas não tem como não entrar pelo menos uma vez na vida, nem que seja pra comprar salgado, bala, cigarro, bebidas, chamar alguém e etc.
Liliane, 46 anos: Quando eu estava na adolescência, meu pai vivia em bar, jogando sinuca, baralho, dominó e bebendo pinga pura, mas ele não podia ver filha dele nem do outro lado da rua, independente da roupa, somos 6 mulheres e 1 homem. Minha mãe mandava a gente chamar o velho pra casa comer ou deitar e ele brigava com a gente por não querer filha dele perto de bar.
Pois, hoje em dia, ainda persiste essa ideologia que mulher não pode ficar em bar ou ainda mais, mulher que frequenta bar não presta, não é mulher para casar. Posso dizer que bar é onde as mulheres casadas também vão.
Joyce, 62 anos: Olha, meu casamento vive de aparência. Meu marido Jadiel me maltrata muito com palavras, e ele não sabe beber, ele bebe pra desmaiar, e quem é que vai buscar ele? Sou eu que vou atras dele por ficar em casa esperando muito a chegada do meu marido com comida pronta e casa limpa. É por isso que vou no bar, eu também gosto de beber, então estou indo antes dele chegar porque ele não deixa eu beber, mas ele pode.
Teve um dia que falei em casa que iria no mercado e voltava logo. Entrei no mercado, peguei umas latinhas de cerveja e fui no bar pegar uma da brava, pois fui saber que ele estava me seguindo e logo recebi uma ligação dele dizendo pra eu voltar pra casa e esperar pra beber com ele. Ele não foi no mercado comigo, mas por saber que eu estava bebendo no bar ele quis que eu voltasse em casa pra buscar ele e retornar ao bar.
Ainda tem uma espécie de machismo, a mulher só vai se for com o marido, ou fica em casa deixando em ordem e cuidando dos filhos. E quando os filhos já estão criados e/ou casados (como é o que acontece com a aposentada Joyce) causa uma solidão, a pessoa acaba rápido o que esta pendente, a TV já não tem muita graça em certos pontos, e no caso o lugar que realmente faz bem é o bendito bar, ainda bem que existe né?
Stefany, 17 anos: Eu gosto de conhecer pessoas novas, chega uma hora em que já decidimos o que queremos fazer da vida e os lugares que gostaria de conhecer, e as vezes vou em um bar que vejo uma boa quantidade de pessoas novas como eu, para restaurar meus pensamentos e conhecer mais do mundo.
Sem contar que não tem idade pra frequentar, tem idade para consumir bebidas alcoolicas, mas todo bar  vende coisas comestíveis e bebidas diversas.

Enfim, mulheres frequentam muitos os bares, é um local que está tendo um ambiente mais agradável para todos e tonando cada vez mais acessível pra qualquer pessoa.

Violeta bar ( Por Vinicius Pestana )

Violeta Bar/Foto: Vinicius Pestana/CreativeSeven  

Os bares da rua Augusta são os mais badalados do estado de São Paulo, todos vem em busca de uma boa porção acompanhado de um cervejinha gelada. Dentro todos os bares destaca - se o bar Violeta.
Fundado em 1958 , o bar oferece um vasto acervo de bebidas com o mais diferenciado cardápio de petiscos, além de servirem almoço e janta no local, na qual são reconhecidos pela " comida boa" que servem.
O bar também é bastante conhecido como o "esquenta" antes de descer para as baladas, além de ser point do tão famoso Happy Hour de sexta - feira.
A quem está a procura de uma boa comida com uma boa cervejinha, com um ótimo atendimento, está ai um dos melhores bares da rua Augusta.
Vinicius Pestana de Jesus.

Ibotirama Bar e Restaurante ( Por Guilherme Farias )

Ibotirama Bar e Restaurante/Foto Guilherme Farias/CreativeSeen

Ele “nasceu” em 2004 , e ficou muito famoso pelo Happy Hour , que tem inicio as 18:00 e termina as 00:00.
 Seus petiscos são bem conhecidos , assim como sua feijoada servida quarta-feira e aos sábados , nos tamanhos família,completa e média.
 É aberto todos os dias , com o foco de divertir seus clientes cansados depois de um longo dia de trabalho.

Party People ( Renan Bueno Marques )

Desde 2007 , a Party People vem sendo cada vez mais desejada nos frequentadores da ‘’Tex” ela acontece anualmente.
O foco é o rock ´n ´roll mas “puxado” para a melodia , sem guitarra , são os clássicos do BritPop , PostPunk , Soul , Oudschool e novidades.

Tex Redneck Bar (Por Renan Bueno Marques)

A TexRedneckBar , é um bar , balada , snooker , boliche , karaokê , poker  e o famoso Restaurante Tex Mex.
  É uma balada voltada pro Rock , mas nela também encontra-se DJ´s , para animar as pistas de dança.

  Se você não gostar desses tipos de musica , poderá desfrutar do famoso Karaokê , repleto de musicas , bem eclético.

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Rua Augusta, dos bares aos "Papos de Botecos" ( Por Agislane dos Santos Souza )

Barzinho na Rua Augusta/Foto: Agislane Souza/CreativeSeven

     Os bares da Rua Augusta localizados na  região central da capital paulista, conhecida com "Baixo Augusta" tomaram com o decorrer dos tempos uma conotação muito interessantes e peculiar, são os "Papos de Boteco" que vão desde uma discussão formal sobre aquela reunião importante na segunda feira, ate aquela troca de informação  para defende o time do coração, as conversa tem hora pra começa  mais não tem hora pra acaba, indiferente do assunto que também pode ser apenas futebol, mais também política, religião, relacionamento,cultura ou até mesmo aquela multa que foi tomada no caótico transito.
      Pessoas que vão de faixa etária  entre 17 aos 40 tem seu ponto de encontro sempre em algum dos vários bares que se encontra nessa rua tão boemia e conhecida internacionalmente, reunir-se para beber conversa e vão de bar em bar dependendo de como esta a movimentação de cada um deles, muito interessados em chama a atenção daqueles que estão a sua volta com intuito de cria novas amizades ou até mesmo relacionamento. O fato é que sempre existe muitas historias boas que começaram em alguns desse bares a exemplo do Juliano Cardoso, Engenheiro, 32 anos que conta que conheceu sua atual esposa Geane Paiva, 27 anos, Cabeleireira  em umas dessa conversa ali mesmo na rua Augusta.
Uma das características mais importante dessa pessoas é que nesses locais não existe diferenciação de classe social, opção sexual, gênero nem cor, todos querem apenas senta toma uma "cerveja", assiste um  jogo de futebol as vezes e se descontrair com sua experiência e aprendes com as experiências  alheias. 

   

quinta-feira, 14 de abril de 2016

A mais famosa das ruas de São Paulo – A Rua Augusta ( Por Agislane dos Santos Souza )

                         
A cidade de São Paulo é conhecida devido ao seu grande fluxo ecônomico e diversos pontos turísticos históricos aqui localizados. Mas também é conhecida por duas vias extremamente famosas.
Uma delas uma avenida, a Avenida Paulista e a outra uma Rua que gera debates e discussões a todo o momento: a Rua Augusta. No ínicio, lá pelos anos de 1800 a rua tinha um outro nome,se chamava Maria Augusta, recebendo sua alcunha final “Augusta” somente em 1897.
Essas terras pertenciam ao português Manuel Antônio Vieira, um importante fazendeiro que abriu várias ruas do bairro da Bela Cintra, inclusive a Rua da Real Grandeza (atual Avenida Paulista). Como o lugar é muito íngreme, foram instalados bondes que eram puxados por burros. Somente no ano de 1891 a luz elétrica chegou no local.
No ano de 1927 ela foi oficialmente chamada de Rua Augusta. Sua extensão ia, no começo, até a rua Álvaro de Carvalho. No ano de 1942 a rua foi aumentada chegando até a Martins Fontes. Do outro lado, em direção ao Jardins, o seu prolongamento foi até a rua Estados Unidos, oficializado em 1914.
Aos poucos as residências deram lugar ao comércio de rua. Shoppings e cinemas de categoria se instalaram muito frequentados pelas famílias e pelos jovens que buscavam distração.
O lugar abriga diversas curiosidades. Uma das maiores foi que toda a extensão da rua Augusta já foi coberta com carpetes em 1973, na época do Natal.
A ideia foi trazida pela firma inglesa Cia. City e sua concepção vinha na contramão de centros urbanos que já cresciam de forma desordenada. O projeto ficou a cargo do arquiteto inglês Barry Parker e foi feito em toda a extensão da rua do dia para noite.
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